Vídeos relacionados com a notícia:
http://www.tv4semanas.com/ http://www.omirante.pt/omirantetv/index.asp?idgrupo=2&IdEdicao=54&idSeccao=514&id=34679&Action=noticia

A mobilidade eléctrica, a preparação para as energias alternativas, a requalificação urbana e das frentes ribeirinhas, saltando “de projectos para obras”, e ainda a criação da Fundação da Liberdade foram alguns dos desafios que apontou.
“Este projecto iniciado há quatro anos não navega ao sabor do vento. Sabemos para onde queremos ir”, garantiu, sublinhando que quer fazer do concelho uma alternativa de qualidade de vida à grande metrópole de Lisboa, atraindo pessoas, riqueza e emprego e conciliando os direitos do Homem com os direitos da Terra.
Moita Flores pediu ainda aos trabalhadores da autarquia “desculpa por eventuais erros cometidos”, assegurando que não foram intencionais e que, ao contrário dos políticos que se consideram “divinos”, é “apenas um homem livre e de bons costumes, que erra, que hesita, mas que tem a humildade de corrigir os erros e a força para decidir apenas munido com a força da razão, da justiça e da tolerância”.
Na mesma cerimónia tomaram posse os vereadores que vão compor o executivo no mandato que agora começa. São eles: Ricardo Gonçalves (PSD); Catarina Maia (PSD); João Leite (PSD); Vítor Gaspar (PSD); Luísa Féria (PSD); António Valente (PSD); António Carmo (PS); Ludgero Mendes (PS).
Quanto à assembleia municipal, tomaram posse os seus 55 membros. Só o PSD apresentou lista para a mesa, tendo sido reeleito como presidente António Pinto Correia. Como secretários foram investidos Alecta Ferreira e Carlos Marçal.
Campinos, cavaleiros e o Rancho do Bairro, Fontainhas e Grainho marcaram presença no Largo do Município, onde o grupo folclórico tocou e dançou alguns temas populares para os autarcas recém-empossados.
O Mirante