quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Moita Flores diz que fez em quatro anos o que uma câmara vulgar faria em dez

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), considera que a obra feita pelo seu executivo no actual mandato autárquico era a que “uma câmara vulgarmente faria em 10 ou 12 anos”. Mas, mesmo assim, o autarca diz que ainda há muito a fazer. Designadamente ao nível da requalificação urbana da cidade e da frente ribeirinha entre a Ribeira de Santarém e Alfange.

Moita Flores falava durante a apresentação da lista do PSD à Assembleia Municipal de Santarém, que decorreu na noite de segunda-feira num restaurante da cidade. “Neste momento a minha preocupação central e mais obsessiva é reconstruir este concelho. Reconstruí-lo dos desleixos, da preguiça, dos taticismos que foram matando a capacidade de mobilização”, declarou às cerca de quarenta pessoas presentes.

O médico António Pinto Correia, actual presidente da Assembleia Municipal de Santarém, é o cabeça de lista a esse órgão e justificou a aceitação do convite feito pelo PSD e por Moita Flores para se recandidatura com a energia que, segundo afirma, esse projecto autárquico emana. “Basta ouvir Moita Flores falar com a paixão que fala para perceber que o projecto continua em cima, que a energia é a mesma, e que estar nesse projecto”, afirmou, destacando que a lista envolve pessoas dos 19 aos 79 anos, oriundas de várias áreas do saber.

Ao todo são 44 candidatos do PSD à assembleia municipal, entre efectivos e suplentes, realçando-se a presença de 17 jovens com menos de 30 anos. Os primeiros 10 elementos são: António Pinto Correia; Maria Alecta Ferreira; José Gandarez; Nuno Serra; Natália Gaspar; Hélder Pombo; Edgar Gouveia; Fernanda Azoia; Rui Presúncia de Jesus; Manuel Pedroso.
O Mirante